CARAVANA DO AMOR

 

 

O espaço é aberto a eventos realizados onde os atores envolvidos são convidados a vivenciar na prática o amor como filosofia de vida de formas alternativas e variadas, através de Vivências, Terapias Holísticas,  Ações Sociais, Ambientais,Turísticas e Culturais. 

Fazemos questão de frisar que todos os  locais disponibilizados através do Caravana do Amor é simples e rústico mas de uma singeleza tocante.

A programação dos eventos aberto a comunidade e em grupo  tem sua divulgação através de uma agenda mensal aqui mesmo no site e por todas as nossas redes sociais. Os participantes podem comparecer na loja (Eventos na Loja fisica) ou podem se inscreverem antecipadamente e garatirem a sua vaga através do campus de agendamento no Espaço das Vivências Coletivas e verificarem a disposição de nossos pacotes de Day Use ou outros pacotes especificos como a Vivência Roda da Vida para mais dias que incluem pousada/área de camping.

Caso preferirem experimentar as iguarias dos nossos quiosques e conhecer nossa praia privativa, com nossos artesanatos é só dar uma passada. Funcionamos de terça a sábado.

Conato para informações:67 99275-7792 ou84 99411-1578 

 

Parceria Colaborativa

Responsável pela Economia Criativa do local que viabiliza as parcerias colaborativas onde produtores e consumidores de determinada região buscam novas possibilidades para um comércio local com novas formas de se relacionar no mercado, apostando em aproximação e preços justos.
 

Temos objetivos humanistas, procuramos parceiros que venham agregar valores sociais aos financeiros, empreendedores que exercitem diariamente o amor por suas atividades profissionais aliados a preço justo.

A parceria colaborativa repassa ao seu publico alvo simplesmente a possibilidade de não só suprir suas necessidades de bens materiais e imateriais, mas de condicionar uma tendência social inovadora de consumidores conscientes por estarem participando de um processo de economia onde a valor agregado é tanto economicamente rentável aos seus empreendedores como por ser de caráter social, consequentemente à humanização das relações mercantis faz do mundo um lugar melhor para se viver.

Como ser um Parceiro?

Primeiro passo é entrar em contato, você pode estar fazendo isto através do cadastro via on line na pagina inicial do site:
 
Caso deseje falar por telefone : 67 9275-7792

EMPREENDEDORES SOCIAIS

Empreendedores sociais possuem uma missão social onde o objetivo final não é somente a geração de lucro, mas o impacto social; são os agentes de transformação no setor social. Não se contentam em atuar apenas localmente. São extremamente visionários e pensam sempre em inspirar a sociedade com as suas idéias e como colocá-las em prática.

Empreendedores são inovadores.  Eles criam novos paradigmas e são pioneiros de novas abordagens.  Isto não significa que criem algo completamente novo.  Muitas vezes, transformam algumas idéias já existentes; utilizam a criatividade para aperfeiçoar ou reinventar processos. É um processo criativo e contínuo de explorar, aprender e melhorar.

Um empreendedor social é um "indivíduo com experiência na área social, desenvolvimento comunitário ou de negócios, que persegue uma visão de empoderamento econômico através da criação de empreendimentos sociais voltados para prover oportunidades àqueles que estão à margem ou fora da economia de um país". (Jed Emerson e Fay Twersky, editores do livro "New
Social Entrepreneurs: the success, challenge and lessons of Non-Profit Enterprise creation" (The Roberts Foundation, São Francisco, 1996)

Empreendedores sociais são como empresários nos métodos que eles utilizam, mas eles são motivados por objetivos sociais ao invés de benefícios materiais... Sua grande habilidade é que eles, com freqüência, fazem as coisas a partir de quase nada, criando formas inovadoras de promoção de bem estar, saúde, habitação, que são tanto de baixo custo, quanto efetivas se comparadas aos serviços governamentais tradicionais. (Charles Leadbeater, autor de "The rise of the Social Entrepreneur"(Demos, Inglaterra).

Empreendedores sociais são executivos do setor sem fins lucrativos que prestam maior atenção às forças do mercado sem perder de vista suas missões (sociais) e são orientados por um propósito duplo: empreender projetos que funcionam e são disponíveis às pessoas e se tornar menos dependentes do governo e da caridade. 

Fonte:(The National Center for Social Entrepreneurs)

O conceito de economia criativa deriva do termo “indústrias criativas”, que por sua vez apareceu em um discurso intitulado “Creative Nation” (Nação Criativa), proferido pelo Primeiro-Ministro da Austrália, em 1994. A fala defendia a importância de aproveitar as oportunidades geradas pela globalização e pelas mídias digitais como forma de informar e enriquecer a criatividade das pessoas e sua contribuição para o desenvolvimento do país. A ideia ganhou força em 1997, na Inglaterra, quando, para fazer frente à crescente competição econômica global, o governo do então Primeiro-Ministro Tony Blair criou uma força tarefa multissetorial, encarregada de analisar as tendências de mercado e as vantagens competitivas nacionais. Destaque para a parceria público-privada e para a articulação entre os diferentes setores e pastas públicas nas áreas de cultura, desenvolvimento, turismo, educação e relações exteriores, entre outras. Como fruto desse trabalho foram identificados 13 setores de maior potencial para a economia britânica –  um modelo que acabou replicado em diversos países. A esse conjunto de setores, cujo fio condutor era a possibilidade de geração de direitos de propriedade intelectual, deu-se o nome de “indústrias criativas” (sendo que “indústria”, em economia, refere-se a um setor econômico, como “indústria financeira”, “indústria do entretenimento”, “indústria do turismo”. Talvez o maior mérito do projeto britânico tenha sido diluir as fronteiras entre os setores e promover discussões e estudos não só em relação às políticas industrial ou econômica, mas também quanto à revisão do sistema educacional, à requalificação urbana, à valoração dos intangíveis, ao reposicionamento do papel da cultura na estratégia socioeconômica e mesmo à revisão da estrutura econômica, incluindo novos modelos de negócios. A economia criativa consegue, portanto, por meio da agregação de traços de outros conceitos, um toque próprio e inovador. Da economia da experiência, reconhece o valor da originalidade, dos processos colaborativos e da prevalência de aspectos intangíveis na geração de valor, sobretudo na cultura. Da economia do conhecimento, toma a ênfase no trinômio tecnologia, qualificação de trabalho e geração de direitos de propriedade intelectual. E, da economia da cultura, propõe a valorização da autenticidade e do intangível cultural único e inimitável. 

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PROGRAMAÇÃO

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